segunda-feira, 8 de agosto de 2016




A população de São Bento recebeu na noite de sexta-feira (01) o Shopping das Redes Francisco Severino de Souza – ‘O Terção’. A obra vai beneficiar cerca de 1.600 pessoas com trabalho e renda.
Ao todo foram entregues 96 boxes aos proprietários, beneficiando 200 famílias de redeiros, além dos 276 feirantes da “Feira da Pedra”, que irão comercializar seus produtos na área externa do mercado, totalizando mais de 1.600 pessoas favorecidas com o novo local. Além disso, serão gerados cerca de 380 empregos diretos, além dos indiretos.
O Mercado das Redes será ainda pólo de comercialização para os 12 milhões de redes fabricadas anualmente. Ele foi construído com recursos do Governo Federal e Municipal, totalizando R$ 3.238.117,76. 
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quarta-feira, 11 de maio de 2016






São Bento é conhecida pela fabricação de redes e mantas, cujos habitantes as vendem em diversas localidades do Brasil. Atualmente, exporta redes para todo os estados do Brasil bem como para a maioria dos países da América do Sul, África, Europa e Ásia. São Bento é chamada de Capital Mundial das Redes por produzir por ano cerca de 12 milhões de redes.

São Bento, Capital mundial das redes!
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segunda-feira, 11 de junho de 2012


Em um ano, o programa Empreender PB investiu R$ 1,2 milhão no artesanato, segundo balanço feito pelo governador Ricardo Coutinho na abertura do 16º Salão de Artesanato da Paraíba, neste domingo (10), em Campina Grande. Nesse período, segundo ele, 160 artesãos tiveram acesso à linha Empreender Artesanato, criada há um ano, durante a versão passada do salão.
“Mais recursos virão porque nós temos capacidade de gerar mais investimento no nosso artesanato. É importante porque potencializa a produção e, ao mesmo tempo, dá tranquilidade aos trabalhadores das artes e das mãos”, disse o governador, lembrando que a linha destinada ao artesanato começou com um aporte de R$ 400 mil.
O governador afirmou que o Empreender Artesanato também ajuda a preservar a identidade cultural do povo paraibano. Ele destacou que no 15º Salão de Artesanato, realizado em João Pessoa, os artesãos fizeram negócios na ordem de R$ 1,1 milhão. Em Campina, em junho de 2011, as vendas se aproximaram de R$ 600 mil. Para este ano, a estimativa é de um aumento de 20% na comercialização.
“Será muito importante que o Salão de Campina Grande consiga também bater recordes em negócios e principalmente abrir caminhos e horizontes para os homens e mulheres que trabalham com o artesanato em nosso estado. Tenho certeza que isso é um caminho importantíssimo”, frisou Ricardo Coutinho. O 16º Salão de Artesanato da Paraíba tem como tema “Tecendo Tradições”, enfocando o universo colorido e minucioso das redes, com seus trançados e tramas.
Maior da história – A coordenadora-geral do Programa de Artesanato da Paraíba, primeira-dama Pâmela Bório, também destacou os investimentos no setor: “Neste governo, os artesãos tiveram crédito. Não tenho dúvidas que este salão de artesanato é o maior da história em Campina Grande. São mais de três mil metros quadrados. Significa mais artesãos participando, mais vendas e geração de emprego e renda para a categoria”, disse.
A primeira-dama ressaltou a importância do artesanato na preservação das tradições e da cultura: “A gente não pode deixar isso enfraquecer e morrer. Aqui vocês encontram arte, cultura e tradição. Encontram essa força viva que está presente ao longo desses anos em cada família paraibana”.
Semente prosperou – Por sua vez, o senador Cássio Cunha Lima frisou que o Salão de Artesanato é um importante espaço de valorização da cultura paraibana. Ele falou da emoção de ver o salão ampliado, pois no passado estava vinculado a uma ação de Sílvia Cunha Lima, que tem deixado marcas importantes na Paraíba.
“Com a ação do governador Ricardo Coutinho e da primeira-dama Pâmela Bório, a semente lançada prosperou definitivamente para ficar. O programa ‘Paraíba em suas mãos’, da nossa gestão, está sendo preservado e ampliado dentro das ações que o atual Governo vem desenvolvendo”, reconheceu.
Ainda na solenidade de abertura do evento, o superintendente do Sebrae, Júlio Rafael, enfatizou a parceria com o Governo do Estado nos investimentos no artesanato. Também participaram na solenidade, o vice-governador Rômulo Gouveia, os secretários Renato Feliciano (Turismo e Desenvolvimento Econômico), Marcos Procópio (executivo de Desenvolvimento Econômico), Jadson  Xavier  (executivo do Empreender), Débora Maciel (Interiorização),  a deputada Eva Gouveia, representantes do Banco do Brasil e Banco do Nordeste, entre outras autoridades. Após a abertura oficial do salão, a comitiva visitou os stands.
SECOM/PB
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domingo, 10 de junho de 2012



A TV Cabo Branco recebeu nesta sexta-feira convidados ilutres do Forró Fest 2012. Os grandes vencedores do festival receberam seus prêmios às 16h, no prédio da emissora. Os três finalistas levam cada um uma moto, sendo o primeiro lugar uma Honda XRE 300; o segundo, uma Honda CB 300; e o terceiro, uma Honda Bros 150 ESD.


O festival concluiu sua 24ª edição no último sábado em Campina Grande, dentro da programação do Maior São João do Mundo. No pódio, ficaram as músicas “Xamêgo do Pavio” (1 lugar), de Renata Arruda, em parceria de Paola Ferreira; “Em Outro Mundo Melhor” (2 lugar), de Arimatéia Piauí; e “O penerado da Carolina” (3 lugar), de João André Oliveira do Nascimento. Além do ouro na composição, Renata Arruda ganhou o prêmio de melhor intérprete, que lhe garantiu R$3 mil, cujo cheque também foi entregue hoje.



Durante a final do festival, o prêmio Asa Branca, uma homenagem a um intérprete que tenha marcado a história da música nordestina, foi concedido ao acordeonista e cantor Waldonys. Em 1988, o cantor participou da gravação do LP “Aí Tem”, de Luiz Gonzaga, músico celebrado durante todo o festival pelo centenário do seu nascimento. 

Jornal da paraíba
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sábado, 9 de junho de 2012


Mais de 200 artesãos e associações de tecelagem estarão no 16º Salão de Artesanato da Paraíba, que começa no próximo domingo, em Campina Grande. Nesta edição, o tema escolhido será “Tecendo Tradições” e o universo colorido e minucioso das redes, com seus trançados e tramas, será o foco do evento.
No Estado, as cidades que têm tradição na arte da tecelagem são Campina Grande, Santa Luzia, Aparecida, Catolé do Rocha, Gurinhém, Fagundes, Boqueirão, São Bento e Galante. As redes dessas cidades são famosas em todo o País, com destaque para a arte de São Bento, que ostenta o título popular de “Capital Mundial das Redes”.
Em Campina Grande, a fábrica Entrefios, que faz parte do Programa de Artesanato da Paraíba (PAP) é um dos exemplos das iniciativas de sucesso no ramo da tecelagem. De acordo Nora Cristina Oliveira,  proprietária da Entrefios, a produção da fábrica é de 350 redes por mês, em média, que são exportadas para todo o Brasil e países como Holanda, Estados Unidos, Canadá, Alemanha e Portugal.
Segundo o gerente de produção, José Pereira de Araújo, a cultura da fabricação de redes já está na família há quatro gerações. Ele, que é responsável pela criação das peças, explica que seu trabalho não tem manual de instruções, é pura arte. “Crio uma peça hoje e amanhã não posso repetir. É dom mesmo que Deus me Deu. Imagino as cores e começo a brincar com elas. Crio uma padronagem na minha mente e só depois repasso para um caderno tudo que imaginei. É muita responsabilidade, mas é maravilhoso poder trabalhar com esse mundo”, explica.
Ao todo, o 16º Salão de Artesanato da Paraíba vai reunir trabalhos de cerca de 500 artesãos, entre os dias 10 e 30 de junho, durante o maior São João do Mundo, em Campina Grande. Nesta edição, na entrada do Salão, os visitantes poderão aprender sobre a técnica da tecelagem, em uma mostra especial. Outras tipologias também farão parte dos estandes de vendas, como cerâmica, madeira, fios, fibra, algodão colorido, metal, couro, pedras, cordel, xilogravura, brinquedos, artesanato indígena, entre outras.
História – As redes de dormir são de origem indígena e a fabricação se expandiu, inicialmente, no município de Boqueirão, de acordo com estudos e a história passada de geração em geração entre as famílias que têm a tradição das redes.
Antigamente, todo o processo era manual e o tingimento 100% natural: as cores eram extraídas de frutas, plantas e raízes. Atualmente, apesar de o mercado oferecer diversas possibilidades de corantes, a Paraíba possui vários artesãos que utilizam o algodão colorido, que é ecologicamente correto e não necessita de tingimento artificial. As redes de dormir foram se popularizando e hoje são símbolos da cultura paraibana.
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quinta-feira, 7 de junho de 2012



O maior festival de música regional do Nordeste do Brasil disputado por centenas de compositores considerados anônimos teve um sãobentense na final deste ano.

O cantor e compositor João André do Nascimento, natural da cidade de São Bento, foi um dos grandes destaques da 24ª Edição do Forró Fest 2012.

Com a música "O penerado da Carolina”, João André obteve a 3ª colocação do festival, numa disputa bastante acirrada. Além de compositor, João André é sanfoneiro.

Veja o Vídeo:
*Vídeo Gravado durante a eliminatória na cidade de Sousa/PB

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A festa mais esperada do ano para muitos paraibanos, o São João, ainda vai movimentar um pouco a economia do Estado, apesar da estiagem que comprometeu o cultivo do milho no Sertão da Paraíba, fazendo com que o grão aumentasse de preço no mercado. Mesmo com a alta no valor do cereal, a expectativa dos comerciantes é que a tradição junina ainda contribua para movimentar um pouco as vendas de comidas típicas no período.

Os pequenos comerciantes do cereal ainda estimam um aumento, na semana que antecede os festejos, no preço da 'mão' do milho, que deve passar de R$ 20 para até R$ 50, uma elevação de 150%, embora a maioria dos vendedores entenda que um aumento exagerado pode acabar assustando os consumidores.

Trabalhando na Feira Central de Campina Grande há 50 anos, a vendedora Francisca Melo, 68 anos, disse que este ano, a única cidade que ainda produz o milho na Paraíba é Boqueirão, na região da Borborema.

“O milho que compramos vem de lá e de outros municípios pernambucanos, como Limoeiro do Norte e Ibimirim, em alguns casos a gente chega a pagar até R$ 1 mil de frete. Eu acho que Boqueirão só está vendendo porque as plantações são irrigadas e não dependem de chuva”, contou.

Francisca Melo informou que por causa do aumento no preço dos fretes, o milho também teve um acréscimo no seu valor nas últimas semanas, passando de R$ 15, a 'mão' (equivalente a 52 espigas), para R$ 20, valor praticado atualmente.

“Ano passado o milho vinha de mais perto, de cidades do Brejo, como São Sebastião de Lagoa de Roça ou Alagoa Nova. Eu consegui vender quatro mil 'mãos' de milho na semana do São João, o que eu acho muito difícil de conseguir este ano”, lamentou.

A cozinheira Elza Santos, 58 anos, que trabalha há 20 anos produzindo pamonhas, canjicas e bolos de milho, está ainda mais pessimista com relação às vendas de junho. Segundo ela, o preço da pamonha e canjica passou de R$ 2, para R$ 2,50; já o bolo de milho teve um aumento de R$ 6, para R$ 8. Ela contou que chegou a comprar por R$ 12 a 'mão' do milho, em 2011.

“A situação está horrível, já cansei de explicar para os clientes o motivo do aumento. Por enquanto, não está tão caro, mas se o milho estiver muito difícil nas vésperas da festa, a 'mão' do produto pode chegar a R$ 50. Milho não vai faltar, mas o preço é que vai ser um pouco salgado”, contou. Ela também disse que enquanto produziu cerca de 600 produtos típicos, nesta época no ano passado, este ano conseguiu produzir apenas 120.
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domingo, 3 de junho de 2012



Após um mês de arrasta-pé e quatro eliminatórias, chega ao final o maior festival de música regional do Brasil. Em sua 24ª edição e promovido pela Rede Paraíba de Comunicação, o Forró Fest começou no dia 5 de maio e foi encerrado neste sábado (2) em grande estilo, no segundo dia do 'Maior São João do Mundo' em Campina Grande.

Retrospectiva
A primeira eliminatória do Forró Fest aconteceu na cidade do Conde, litoral sul da Paraíba e selecionou as três primeiras músicas que disputaram a grande final. Além da disputa, a população do Conde acompanhou as apresentações de Dorgival Dantas, de Luan e do 'rei do forró' Alcymar Monteiro.

No dia 12 de maio o festival deixou o litoral e ganhou o Brejo paraibano, a cidade de Guarabira foi o palco de mais uma eliminatória e mais três concorrentes à final foram selecionados. Desta vez o evento foi animado pelas apresentações de Ton Oliveira, Forró Bakana e banda Três Desejos. Ainda no Brejo, a cidade de Alagoa Grande, terra do 'Rei do Ritmo' Jackson do Pandeiro, recebeu com muita animação a 3ª eliminatória do Forró Fest que aconteceu no dia 19 de maio. No palco principal o som de Amazan, Forró do Litoral, Afrodite e Capilé, levantou a poeira no arrasta-pé.

As últimas músicas que disputaram a grande final neste sábado (2) foram escolhidas no Sertão; a cidade de Sousa conhecida pelas belezas naturais dos seus sítios arqueológicos recebeu os competidores e as bandas Forró da Xêta, Encantu's e o Forró 3 Desejos, que animaram os forrozeiros na noite do último sábado (26).

Veja as doze músicas selecionadas para a grande final:
“Xamêgo do Pavio” (de Renata Arruda)
“Mariazinha” (de J. Michiles)
“Em Outro Mundo Melhor” (de Arimatéia Piauí)
“Luz Nordestina” (de Roosevelt Fernandes da Silva)
“Gonzaga é Baião” (de Taynana de Freitas Barreto)
“Nordeste Terra Que Eu Amo” (de Adeliton dos Santos Alves)
“Homem Valente” (de Ezequiel Duarte)
“Bate-Bate no Pandeiro” (de Antônio Dean)
“Minha Paraíba” (de Jozam Domingos)
"É uma estrela, é lua no céu" (de Odoniel Mangueira Jr.)
"O penerado da Carolina" (de João André do Nascimento)
"O menino de Exu" (de Francisco de Almeida )

Durante a final deste sábado (2) em uma disputa pra lá de acirrada foram escolhidos os três vencedores do Festival, as músicas escolhidas pelos jurados na grande final foram:

“Xamêgo do Pavio” (de Renata Arruda)
“Em Outro Mundo Melhor” (de Arimatéia Piauí)
"O penerado da Carolina" (de João André do Nascimento)



A cantora Renata Arruda também ganhou o Prêmio de melhor intérprete, os primeiros colocados foram premiados com o troféu Forró Fest e também sairam motorizados sob duas rodas com uma moto Honda XRE 300 (1º lugar), uma Honda CB 300 (2º lugar) e uma Honda Bros 150 ESD (3º lugar). A melhor interpretação do festival levou o prêmio de R$ 3 mil. Além disso, o prêmio Asa Branca, homenagem que é feita a um interprete todos os anos, foi entregue a Waldonys. Waldonys, acordeonista e cantor, participou em 1988 da gravação do LP "Aí Tem", de Luiz Gonzaga, que está sendo homenageado durante todo o São João de Campina Grande deste ano.


G1/PB
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São Bento/PB

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